[Crítica] Jason Bourne

Sinopse:
Fora do radar como lutator de rua, Jason Bourne (Matt Damon) é surpreendido por Nicky Parsons (Julia Stiles), que o procura oferecendo novas informações sobre seu passado. Inicialmente resistente, ele acaba voltando aos Estados Unidos para continuar a investigação e entra na mira do ex-chefe Robert Dewey (Tommy Lee Jones), que teme mais um vazamento de dados. Dentro na CIA, no entanto, a novata Heather Lee (Alicia Vikander) acredita que tentar recrutar Bourne para a agência seja a melhor solução.

O que eu achei? 
Se você está pensando que vai ver um filme com ação do início ao fim e com ação do início ao fim, acertou! Este é um filme, um filme com tanta história e conspiração que se você tiver que ir ao banheiro vai perder uma cena do tipo tiro-porrada-bomba!

O filme tem um início com o Jason Bourne longe da CIA e de tudo aquilo que você está acostumado, vemos um Bourne isolado num fim de mundo e ganhando uns trocados em lutas de rua. Paralelo a este cenário temos Nicky em busca de novas respostas depois de fugir anos da CIA( já que é considerada fugitiva), depois de hackear a CIA ela descobre que a CIA foi responsável por uma tragédia da vida de Bourne.
Logo temos Niccky indo em busca de Bourne pelo submundo de Athenas. Meio resistente se sim ou se não, e visivelmente perturbado Bourne fica abalado com as possibilidades de retornar em busca de respostas do passado. Mas o que eles não contavam é que a novata agente da CIA Heather instalou um software com download, caso tentem baixar os arquivos hackeados por Nicky. 

Em meio a Bourne e sua vida com a Cia, temos uma CIA frágil e podendo ser exposta por um gênio da informática. E um Robert Dewey(ex- chefe de Bourne) tenta silenciar o jovem milionário, em meio a um pano de fundo condizente com a realidade ao falar do conflito na Grécia, onde Jason se encontra com Niccky e nos traz uma sequência eletrizante de perseguição nas ruas da Grécia onde a ex- agente Nicky é morta. Dewey cria um plano paralelo ao da agente Heather, enquanto ele quer matar Bourne a qualquer preço, a agente acredita que ainda é capaz de reintegrar Bourne à CIA, a partir daí o filme começa a nos deixar sem fôlego e sem espaço nem para piscar com receio de perder alguma coisa. Em destaque para cena onde um carro da Swat é roubado, pois é incrível para quem adooora filmes de ação.

Um filme repleto de referências e atual, falando de conflitos pelas ruas da Grécia e julgando obviamente se os cidadãos "comuns" devem ou não ter direito a privacidade em aplicativos de internet. Jason Bourne é u filme com ação contínua onde obviamente entendemos o peso da franquia Bourne, eu sei que sou fã de Jason Bourne e Nicky desde o 1º filme da franquia, mas este filme certamente um dos melhores.
Damon está impecável ao demonstras as sutilezas e trejeitos de um Bourne perturbado por suas lembranças. Créditos a Alicia Vikander na pele de sua personagem Heather, com nuances de boa moça e má moça, deu credibilidade ao seu papel. 

Que venha mais Bourne!

Trailer:



Espero que tenham gostado da crítica.
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